Entendendo melhor a Colostomia
Você conhece alguém que já precisou realizar uma colostomia? Caso não saiba nada sobre o tema, fique tranquilo! A gente vai explicar tudo pra você!
O procedimento nada mais é que um desvio natural do intestino grosso, criando um caminho externo (por uma espécie de orifício no abdômen) para a eliminação das fezes. Esse orifício é ligado a uma bolsa plástica que fica colada junto ao corpo, coletando as fezes.
Na prática, é como se um novo trajeto fosse desenhado no seu organismo, desviando o trânsito intestinal para essa bolsa a fim de eliminar os dejetos.
Essa técnica cirúrgica é realizada quando, por alguma razão, o paciente não consegue evacuar pelo ânus, em situações de gravidade e geralmente para preservar a vida. Graças ao procedimento é possível auxiliar o paciente a ter uma rotina normal.
Quais seus tipos de colostomia?
Existem vários tipos de colostomia. E, antes de apresentá-los, é importante destacarmos que ela pode ser temporária (para tratar algo de forma pontual e específica) ou permanente (quando não é mais possível restaurar as funções naturais do intestino).
Como mencionamos, há diversos tipos de colostomias. Todos os nomes que os procedimentos receberam estão associados a parte do cólon que é ligada à bolsa plástica). Dito isto, as colostomias podem ser ascendentes (quando a ligação da bolsa é feita no lado direito do intestino grosso), transversas (realizada na parte superior do intestino), descendente (realizada no lado esquerdo do cólon – e a mais comumente utilizada) ou ainda sigmóide (realizada entre o cólon descendente e o reto).
Quando é indicada?
Como mencionamos anteriormente, a técnica é utilizada quando não é possível evacuar utilizando o ânus. Isso pode ocorrer por conta de obstruções intestinais, imperfuração ou lesões no ânus, inflamação no cólon ou mesmo por conta do acometimento de um câncer. Nessas situações a colostomia pode auxiliar bastante o paciente, evitando maiores complicações causadas pela não evacuação, em situações necessárias para preservar a vida.
Pós cirúrgico
Como toda cirurgia, a colostomia requer alguns cuidados. Entre eles podemos destacar o monitoramento para limpeza e troca da bolsa excretora, repouso nos primeiros dias e controle nos alimentos ingeridos. Entretanto, se engana quem pensa que a colostomia é algo incapacitante. Graças a evolução tecnológica e da própria medicina, hoje é possível ao paciente colostomizado levar uma vida praticamente normal (realizando atividades físicas diversas tendo vida sexual ativa e trabalhando sem maiores problemas).
Na Rovaris Med você conta com um time de especialistas que podem lhe dar todo o suporte necessário nesses casos.,
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