Qual o melhor contraceptivo? – Rovaris MedRovaris Med

Qual o melhor contraceptivo?

Essa é uma das principais perguntas direcionadas ao ginecologista no momento da consulta. Pílula, preservativo, DIU de cobre ou hormonal, injeções?

A resposta a essa dúvida é uma construção entre médico e paciente e leva em conta o histórico de saúde e as características individuais de cada mulher.

Para ajudar nessa escolha, montamos um guia rápido com as características dos quatro métodos mais populares.

• Pílula
Comprimido que contém hormônios e que deve ser tomado via oral, todos os dias no mesmo horário. Os hormônios são liberados em todo o organismo pois espalham-se na corrente sanguínea.

Benefícios
Regulariza o ciclo menstrual e diminui o sangramento
Melhora as cólicas e sintomas de TPM
Reduz inchaço e acnes

Riscos
Sua eficácia pode ser comprometida se a mulher esquecer de tomar.

• Preservativo
A camisinha masculina ou mesmo a feminina tem a função de barrar os espermatozóides, impedindo a fecundação.

Benefícios
Além da contracepção o uso de preservativo previne contra doenças sexualmente transmissíveis, alguns tipos de hepatites e sífilis.

Riscos
O risco está associado à colocação inadequada e consequentemente ao aumento das chances de haver concepção ou transmissão de doenças.

• Diu de Cobre
É um dispositivo inserido no útero da mulher pelo médico. Libera íons de cobre que impendem a fecundação.

Benefícios
Tem durabilidade de até 10 anos. Não interfere na amamentação e nem nas relações sexuais.

Riscos
Pode causar cólicas e aumentar o sangramento menstrual.

• Diu hormonal
Ou Diu Mirena é uma alternativa ao Diu de Cobre, libera progesterona e ao mesmo tempo atua da mesma forma que o DIU de cobre, causando alterações no útero que impedem a gravidez.

Benefícios
Reduz as cólicas e pode ser utilizado mesmo por mulheres com alto risco de trombose.

Riscos
Na maior parte das vezes não há contraindicações, pode causar ligeiro desconforto na hora da colocação.

Converse com seu ginecologista para conhecer outros métodos como injetáveis e adesivos cutâneos, por exemplo. Siga as orientações do seu médico e procure sempre que tiver dúvidas.

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